Em 2008, a Novacap, via administração direta, gastou R$ 3.648.732,34 com manutenção das redes de águas pluviais. A Companhia pagou mais R$ 3.811.642,97 às empresas terceirizadas para a execução dos mesmos serviços, totalizando um custo de R$ 7.460.375,31 no ano passado.
A manutenção inclui os serviços de desobstrução de redes, limpeza das bocas-de-lobo e em poço de visita e o uso do equipamento de vídeoinspeção robotizada, além de reparos, reconstrução e construção de redes.
O valor é muito alto, considerando que mais da metade dele poderia ser economizada, se as pessoas não jogassem lixo nas bocas-de-lobo. Por isso, o diretor de Urbanização da Novacap, Celso Roberto Machado Pinto, tem insistido para que o brasiliense evite jogar lixo na rua. “Com as chuvas, tudo o que é jogado fora corre para dentro das bocas. Essa atitude não causa prejuízo somente ao Governo, mas principalmente ao brasiliense, pois ele é quem mais sofre com os alagamentos”, afirma o diretor.
De acordo com o último balanço da Novacap, em 2009 foram desobstruídos 69.214 metros de redes de águas pluviais, 61 metros foram reconstruídos e 531 metros construídos. Com relação às bocas-de-lobo, a Novacap limpou 18.425, reparou 2.299, reconstruiu 302 e construiu 47. Já os poços de visita (tubulação usada para chegar às redes) foram 2.045 limpos, 647 reparados, 58 reconstruídos e 49 construídos.
Ceilândia foi a Região Administrativa que apresentou mais problema de obstrução de rede, seguida de Brasília, Taguatinga e Gama.
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